domingo, março 12, 2006


Serão assim tão diferentes as nossas maneiras de amar? Aqui, sentada, ao som de “Fado meu”, desejo-te do meu lado. Guardo-te dentro de mim, no pensamento. O silêncio sufoca-me. Preferia deixar o espírito bailar nesta música que parece o mar... as ondas que me cobrem o corpo. Queria deixar nascer as asas, me transformar... voar de encontro a ti. Mas de ti nada sei. Não seio que sentes, o que queres, o que desejas, o que pensas... não sei se em ti me encontro

2 comentários:

Anónimo disse...

Ora bem, acordei eu num belo domingo à tarde e tinha uma lembrança no telemóvel para te ensinar como alargar o leque de pessoas que podiam deixar comentários ao teu blog. Mas parece que já conseguiste!
Parabéns, "fäerie"!
Ah, e não penses mais nisso ;)

Anónimo disse...

Após ter visto o comentário que deixaste no meu blog, resolvi deixar mais uns quantos no teu (sim, não me contento em escrever duas ou três linhas, sou viciado em escrita).
A propósito do meu Post "Amor" e em resposta ao teu "comment", tenho a dizer o seguinte: não é necessária inspiração proveniente seja lá de onde for para eu ter sentimentos bonitos dentro de mim - que tenho. Simplesmente não faz parte da minha forma de ser exteriorizá-los e baixar o "escudo" para que qualquer pessoa veja. Nem o melhor dos meus amigos(as) sabe realmente o que penso e é assim que eu gosto que as coisas se mantenham. Os meus pensamentos são livres, mas somente enquanto se mantiverem dentro da minha mente...muito sinceramente acho que é necessária coragem para se escrever o que está no nosso íntimo (como fazes, a não ser que seja somente ficção) e assinar com o próprio nome. A não ser que o propósito seja mesmo esse...