quinta-feira, dezembro 17, 2009

O Jogo





Num futuro próximo, os jogos virtuais e o entretenimento evoluíram para um assustador novo híbrido. Os seres humanos controlam-se uns aos outros, em grande escala, e em jogos com múltiplos jogadores online: pessoas jogam com as vidas de pessoas verdadeiras… por puro prazer. A tecnologia capaz de controlar mentes encontra-se em cada esquina, e o coração dos jogos controversos e seu criador, é o isolado bilionário Ken Castle (Michael C. Hall). A sua última concepção, o videojogo de tiros no primeiro que aparecer, “Slayers”, permite a milhões executar as suas fantasias mais macabras, online, diante de um público à escala global, utilizando prisioneiros reais, como avatares, com quem lutam até à morte.
Kable (Gerard Butler) é a estrela e o herói de culto dos violentos “Slayers”. Kable é controlado por Simon, um jovem jogador com o estatuto de estrela de rock, que continuamente desafia todas as probabilidades, levando Kable a alcançar a vitória a cada semana que passa. Arrancado à sua família, encarcerado e forçado a lutar contra a sua vontade, o gladiador, dos dias de hoje, tem que sobreviver o tempo suficiente para escapar ao jogo, libertar a sua família, recuperar a identidade e salvar a humanidade da impiedosa tecnologia de Castle.

(In)confidência: Num mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, um filme como este faz-nos pensar... especialmente quando já existe uma empresa no mercado a desenvolver um pequeno chip para implementar no cerebro humano. Até que ponto é que uma realidade deste tipo está longe de se tornar real?!
Quanto ao filme em si, gostei... mas tenho a dizer que não é uma opinião unânime visto que a maior parte dos meus amigos não gostou.

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