segunda-feira, novembro 17, 2014

Dores de ti.

Nunca uma dor de alma foi tão física como hoje. Sinto literalmente como se tivesses atravessado o meu peito com a tua mão e arrancando o pouco que ainda restava do meu coração pequenino e magoado. E o tivesses apertado até dele nada mais restar a não serem cinzas. Dói-me o espaço onde ele deveria estar. 

Dói-me o passado, o presente e o futuro. Doem-me todos os sonhos que tive contigo.

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